Uma câmera na mão, uma ideia na cabeça
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GLAUBER ROCHA
o pROJETO
(conheça mais sobre o projeto aqui)
O projeto Vale a Pena foi proposto pelo professor Hugo Fortes, da disciplina de Design do CRP - ECA, como forma de lançar novos olhares para o isolamento social. Cada aluno contribuiu com suas perspectivas sobre a quarentena, e trouxe formas diferentes de encará-la. Aqui nesta página, minha proposta é falar sobre filmes, aqueles que me tocaram de alguma forma durante meu isolamento.
Acredito que histórias são contadas para questionar os contextos nos quais estamos inseridos, e não para trazer respostas. Também são contadas para nos emocionar, seja fazer rir, chorar, amedrontar, histórias são fruto da experiência humana sobre a realidade, e saímos de cada uma delas com nova perspectiva e animosidade para encarar a nossa.
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Abaixo você encontrará artes que fiz para alguns filmes que vi durante o isolamento, junto de uma frase que esteve num momento marcante para mim. Espero que essas indicações te emocionem, tragam questionamentos e novos olhares sobre sua realidade. Não pretendo de forma alguma fazer resenhas ou dizer que os filmes abaixo são os melhores. Acredito que toda história vale ser experienciada, desde que feita com paixão.
VALE A PENA VER NA QUARENTENA
Nas noites em que várias dores coincidem, nessas noites creio em Deus, e oro a ele. Nos dias em que padeço de apenas um tipo de dor, sou ateu.
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SALVADOR MALLO
quem sou eu
Sou Gabriel Hirga, estudante de Publicidade e Propaganda da USP. Tenho como foco de estudo a ficção e sua relação com a sociedade, com o indivíduo e a linguagem. Devido a esses estudos, me apaixonei por literatura brasileira e cinema, e esse foi um dos principais fatores que me fizeram criar essa página.
Acredito que os laços entre a ficção e a realidade são indissolúveis, e a linha que separa ambas é tênue. É importante que saibamos, na medida do possível, diferenciá-las, e para isso serve a arte em suas mais variadas formas. Não consuma a arte, mas experiencie os questionamentos que ela traz consigo.
Arte é inquietação.